Já está mais que comprovado que o pensamento positivo tem força para mudar o mundo, mas o mundo está tão submerso em negatividade que é realmente difícil nos mantermos elevados, por isso que o Evangelho é categórico em estabelecer como um dos princípios básicos o "Orai e Vigiai". Cabe a cada um contribuir para o bem comum, sentar e esperar que os outros corrijam o mundo não é apenas uma atitude egoísta, mas é um estado de quebra de sintonia com a Fonte Maior de Bondade e Caridade. Também já está mais do que comprovado que apenas podemos receber aquilo em relação a que estamos em sintonia, em outras palavras, precisamos vibrar positivo para recebermos algo positivo. Por isso, saiamos todos do ciclo vicioso das lamentações e comecemos já a corrente para o bem. Talvez, você ache muito difícil vibrar sempre positivamente, mas é fácil vibrar positivamente por apenas 1 minuto. Então, hoje é apenas 1 minuto, amanhã são 2 e quando nos dermos conta teremos outra atitude para com a dádiva que Deus nos deu, que é a Vida!

Mensagem

Sejam todos muito bem vindos e que a paz do Senhor os ilumine agora e sempre!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sempre é tempo de mudar!

espiritismo reforma intima pensamentos amor caridade autoconhecimento atitudes

O espírito é imortal, a vida não termina com a morte, sendo o desencarne apenas uma transição entre mundos.

Percebe-se, pois, inexistir qualquer fundamento na frase "estou velho demais pra mudar" ou pior "agora só na próxima encarnação".

Queridos irmãos, enquanto estivermos aqui, tenham certeza de que é por algum propósito e cabe-nos aproveitar cada minuto para atingir tal propósito... assim também quando desencarnarmos devemos buscar aprender e evoluir também na erraticidade e quando voltarmos a encarnar devemos continuar aprendendo e evoluindo...

Em outras palavras, o processo é constante.

Por isso, tenhamos sempre em mente que a matéria, de fato, pode já ter envelhecido, mas o espírito que a habita não tem idade, é eterno.

O envelhecimento da matéria logicamente nos impõe novos limites, os quais obviamente devemos saber respeitar, mas há inúmeras formas para o progresso espiritual e certamente uma delas nos será possível praticar não obstante as limitações da idade.

Tomemos, como exemplo, a prece que, embora exija tão pouco de nós, tem tanto poder reformador!

Portanto, sigamos sempre em frente com coragem e fé no aprendizado e na evolução espiritual, confiantes no fato de que Deus deseja nossa plena felicidade e harmonia com Ele.

Que Deus nos ilumine agora e sempre,
Muita paz.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Encontrando soluções

espiritismo reforma intima pensamentos amor caridade cura felicidade divaldo franco joanna angelis atitudes


quarta-feira, 6 de julho de 2011

A prática de boas ações e a transmutação das emoções (Parte II)


***
Atenção:

Esta postagem é continuação da postagem postagem A prática de boas ações e a transmutação das emoções (Parte I)

***

espiritismo reforma intima pensamentos amor caridade cura felicidade divaldo franco joanna angelis atitudes emocoes


As emoções

A palavra emoção provém do verbo emovere, que significa mover ou movimentar, sendo, portanto, qualquer tipo de sentimento que produza na mente algum tipo de movimentação, que tanto pode ser positiva, negativa ou mesmo neutra.

O importante na ocorrência do fenômeno da emoção são o seu propósito e as suas consequências. Quando se direciona ao bem-estar, à paz, à alegria de viver e de construir, contribuindo em favor do próximo, temo-la como positiva ou nobre, porque edificante e realizadora. No entanto, se inquieta, estimulando transtorno e ansiedade, conduzindo nossa mente a distúrbios de qualquer natureza, temo-las negativa ou perturbadora, que necessita de orientação e equilíbrio.

Os resultados serão analisados pelos efeitos que produzam no indivíduo e naqueles com os quais convive, estabelecendo harmonia ou gerando empecilhos.

(...)

Quando se expressam prejudiciais, o indivíduo tem o dever de trabalhá-las, porque algo em si mesmo não se encontra saudável nem bem orientado. Ao invés de dar expansão às suas tempestades interiores, deve procurar examinar em profundidade a razão pela qual assim se encontra, de imediato tentando alterar-lhes o direcionamento.

As emoções têm sua origem nas experiências anteriores do ser, que se permitiu o estabelecimento de paisagens internas de harmonia ou de conflitos.

Não se deve lutar contra as emoções, mesmo aquelas denominadas prejudiciais. Antes, cabe o esforço para desviar-se a ocorrência daquilo que possa significar danos em relação a si mesmo ou a outrem.

Nem sempre é possível evitar-se ocorrências que desencadeiam emoções violentas. Pode-se, no entanto, equilibrar o curso de sua explosão e o direcionamento dos seus efeitos.

Raramente alguém é capaz de permanecer emocionalmente neutro em uma situação conflitiva, especialmente quando o seu ego é atingido. Irrompe, automaticamente, a hostilidade, em forma de autodefesa, de acusação defensiva, de revide...

Pode-se, no entanto, evitar que se expanda o sentimento hostil, administrando-se as reações que produz, mediante o hábito de respeitar o próximo, de tê-lo em trânsito pelo nível de sua consciência, se em fase primária ou desenvolvida.

Torna-se fácil, desse modo, superar o primeiro impacto e corrigir-se o rumo daquele que se transformou  devido a uma emoção de ira ou de raiva.

(...)

Quando são cultivadas as reminiscências das emoções danosas, há mais facilidade para que outras se expressem ante qualquer circunstância desagradável. Como não se pode nem se deve viver de experiências transatas, o ideal é diluir-se em novas experiências todas aquelas que causaram dor e hostilidade.

Isso é possível mediante o cultivo de pensamentos de paz e de solidariedade, criando um campo mental de harmonia, capaz de manifestar-se por automatismo diante de qualquer ocorrência geradora de aflição.

Quando se está com a emoção direcionada ao bem e à evolução moral, o pensamento torna-se edificante e tudo concorre para a ampliação do sentimento nobre. O inverso também ocorre, porquanto o direcionamento negativo, as suspeitas que se acolhem, a hostilidade gratuita que se desenvolve contribuem para que o indivíduo permaneça armado, porque sempre se considera desarmado.

Mediante o cultivo das emoções positivas, aclara-se a percepção da verdade, das atitudes gentis, dos sentimentos solidários, enquanto que a constância das emoções prejudiciais faculta a distorção da óptica em torno dos acontecimentos, gerando sempre mau humor, indisposição e malquerença.

Joanna de Ângelis
Mensagem psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, em 09.03.09, no Centro Espírita Caminho da Redenção, Salvador, Bahia.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A prática de boas ações e a transmutação das emoções (Parte I)



Não se deve lutar contra as emoções indesejadas, porque isto só gera maiores tempestades e conflitos internos, permanecendo-se num ciclo vicioso do indesejado. O intuito é buscar sempre a prática de boas ações, as quais, aos poucos, sem dor, sem martírio e sem violência, transmutará os sentimentos e os pensamentos nocivos.

O segredo, pois, não é viver em constante luta contra nossos sentimentos nocivos, até porque certamente não lograremos êxito em extirpá-los por completo no plano que ainda nos encontramos, porquanto, como este ainda se afigura como plano de expiação e de provas, ainda são muito presentes as situações que desencadeiam tais ordens de sentimentos.

Portanto, não devemos despender nossas energias lutando contra nossas emoções hostis, mas sim buscando evitar a consequência material de tais emoções. Em outros termos, devemos administrar nossas reações diante de tais sentimentos, buscando a prática de boas ações mesmo ante as intempéries da vida.

Desta forma, perceberemos que, com o passar do tempo, teremos outras emoções diante de situações que antes nos consternavam. 

Isto porque as emoções danosas nos cegam, distorcendo nossa percepção da realidade, fazendo com que demos um valor muito maior a coisas que efetivamente não têm tanto valor assim. Quantas vezes, após passada a tempestade, analisamos melhor a situação e nos questionamos porque nossa reação foi tão desproporcional à efetiva ofensa? 

Assim, o que precisamos é vigiar com mais atenção esses momentos, contendo nossas reações e o melhor meio para isto é substituir tais reações hostis com boas ações. 

E para que esta substituição fique mais fácil, lembremos de praticar a caridade com as imperfeições e limitações de nosso próximo, até porque também temos limitações e, muitas vezes, somos nós que precisamos da caridade deste.

Portanto, ante cada ofensa, pensemos que esta é apenas porque nosso próximo, assim como nós, é ainda imperfeito e, desta maneira, descobriremos a chave para não melindrarmos tanto com as atitudes alheias.


Confira à respeito, a mensagem de Joanna de Ângelis, na postagem A prática de boas ações e a transmutação das emoções (Parte II)

Que Deus nos ilumine agora e sempre,
Muita paz!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A força suprema do bem


espiritismo reforma intima pensamentos amor caridade cura felicidade bezerra menezes francisco chico xavier atitudes emocoes


Extinção do mal

          Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
          Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
          Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
          A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
          A propósito, meditemos.
          O Senhor corrige:
              a ignorância: com a instrução;
              o ódio: com o amor;
              a necessidade: com o socorro;
              o desequilíbrio: com o reajuste;
              a ferida: com o bálsamo;
              a dor: com o sedativo;
              a doença: com o remédio;
              a sombra: com a luz;
              a fome: com o alimento;
              o fogo: com a água;
              a ofensa: com o perdão;
              o desânimo: com a esperança;
              a maldição: com a benção.
         Somente nós, criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
         Simples ilusão.
         O mal não suprime o mal.
         Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Bezerra de Menezes
Meditações Diárias, psicografia de Francisco Cândido Xavier.