Extinção do mal
Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
Somente nós, criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.
Bezerra de Menezes
Meditações Diárias, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Um comentário:
Amados irmãos,
Pensamentos de Amor Caridade
Suas palavras foram sábias e emocionou-nos profundamente. Todos os animais não só os de convívio doméstico merecem serem respeitados e amados. Todos fazem parte do mesmo planeta, estão abaixo das mesmas estrelas e dividem o mesmo céu. O mesmo Deus que nos abraça também e o mesmo dos animais. Pobre SER HUMANO que ainda não se deu conta da transição planetária que vivemos! Façamos sim nossa parte! E esperamos com isso poder ouvir pelo menos o sussurro da voz de Deus através dos animais, dos mares e oceanos, das árvores, da chuva, do sol e tudo aquilo que chama Vida.
Abraços de luz
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